Mais de 550 milhões de pessoas em todo o mundo falam inglês e o idioma é considerado a língua universal, facilitando a comunicação entre pessoas dos mais diferentes países.
Antigamente, a fluência na língua era exigida apenas para cargos de alto escalão. Com a globalização e o encurtamento de distâncias mundiais com o intermédio de plataformas digitais, saber falar inglês é importante também para cargos mais simples, como recepção ou vendas.
Embora o número de pessoas que se comunicam em mandarim seja maior – mais de um bilhão de pessoas, principalmente em função da enorme população da China, o inglês é a língua mais difundida.
Com o poder econômico da Inglaterra e dos Estados Unidos (que também domina os estudos e investimentos em avanços tecnológicos) o idioma está presente em vários dispositivos e canais de comunicação.
Pense em palavras como download, smartphone e internet, tão comuns no nosso dia a dia, e veja a dimensão e influência do inglês na nossa vida.
Segundo pesquisa desenvolvida pela Catho (empresa de recrutamento) com mais de 13 mil entrevistados, a diferença no salário pode ser de até 61% a mais para quem possui fluência em inglês. Quanto maior o cargo, maior o impacto do segundo idioma.
O estudo aponta que menos de 40% dos profissionais em nível de gerência, diretoria e presidência fala inglês, transformando essa habilidade em um pré-requisito bastante competitivo. Quando falamos de coordenadores, esse número chega a 24%.
Em áreas como desenvolvimento de tecnologia, comunicação digital, contabilidade e finanças – que estão crescendo e oferecendo mais vagas de emprego, mesmo com a crise financeira, o idioma é fundamental!
No Brasil, apenas 5% da população fala outra língua, e 3% possui fluência em inglês. O número é bem menor do que o de pessoas que chegaram a uma faculdade, que em 2015 era de 14% (dados do IBGE).
Mais de 60% dos brasileiros dizem já ter perdido uma oportunidade de emprego pela falta do inglês Por outro lado, só 27,7% dos profissionais está investindo em cursos de idioma, segundo Pesquisa dos Profissionais Brasileiros da Catho.
Em entrevista à revista Exame, a gerente de recrutamento do Google na América Latina, Ana Carolina Azevedo destacou que esse é um critério de eliminação durante a contratação de novos funcionários. “O processo seletivo é bem estratégico, com decisão colegiada, foco na atração de pessoas inovadoras, criativas e capazes. […] (Mas) a falta de inglês continua sendo um fator de eliminação de bons profissionais.”
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